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Preço do arroz despenca no Brasil, mas milho representa risco para inflação, dizem analistas

Publicada em 26/03/2025




Preço do arroz despenca no Brasil, mas milho representa risco para inflação, dizem analistas
Preço do arroz despenca no Brasil, mas milho representa risco para inflação, dizem analistas  (Foto: Reprodução)
A queda nos preços do arroz ocorre por conta de um aumento de mais de 15% na produção brasileira. Mas a pressão de alta da inflação vem do milho e do impacto nas carnes, segundo especialistas. Arroz

Kseniya Nekrasova/Unsplash

As cotações do arroz ao produtor brasileiro acumulam queda de 20% no ano, indicando que os consumidores devem se beneficiar na hora de comprar o produto nos supermercados. Por outro lado, o milho e o impacto nas carnes devem pressionar por uma alta da inflação, segundo especialistas.

Enquanto o arroz em casca é negociado abaixo de R$ 80 a saca de 50 kg no Rio Grande do Sul pela primeira vez desde outubro de 2022, o milho, na praça referencial de Campinas (SP), opera em torno de R$90 a saca de 60 kg.

Esse é o maior valor nominal do milho em cerca de três anos, com alta de mais de 23% em 2025, segundo dados do Cepea, da Esalq/USP.

A queda nos preços do arroz ocorre por um esperado aumento de mais de 15% na produção brasileira, com boa recuperação na colheita gaúcha, além de uma melhora na oferta global.

No caso do milho, o Brasil começou o ano com estoques baixos. Há forte demanda da indústria de etanol e de carnes, além de preocupações com a segunda safra, a maior do país, que ainda precisa contar com o clima nos próximos meses para confirmar as previsões.

"No caso dos alimentos, um grande ponto de risco (para a inflação) é o milho, principal insumo utilizado na nutrição de aves de corte e postura, além de suínos e bovinos tanto nas criações de corte quanto de leite", afirmou a consultoria Datagro, em avaliação nesta terça-feira (25).

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A alta do milho está entre os fatores considerados pela consultoria para ver uma inflação acima da meta em 2025 -- de 3,0%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos --, em um momento em que os preços dos alimentos têm preocupado integrantes do governo sobre o impacto disso na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A consultoria citou que os preços do milho em Rondonópolis, umas das referências em Mato Grosso, operavam em meados do mês com alta de mais de 40% sobre o mesmo período do ano passado, para cerca de R$ 85 a saca. É o maior nível desde o início da invasão russa sobre a Ucrânia, no início de 2022.

A Datagro afirmou também, utilizando estudos econométricos, que a "aceleração vigente" nas cotações do milho pode impactar a inflação brasileira de alimentos em até 1,07 ponto percentual ao longo dos próximos seis meses, enquanto no índice geral o impacto pode chegar a até 0,47 ponto percentual no mesmo período.

O economista do FGV IBRE André Braz, especialista em inflação, afirmou que, se for confirmada a queda dos preços do arroz aos consumidores, isso "vai ser uma boa ajuda" em termos inflacionários.

Mas ele destacou que o arroz -- o quinto item alimentício de maior peso no IPCA -- já não vem sendo um vilão dos preços, acumulando variação negativa de 3,99% em 12 meses, enquanto frango em pedaços, contrafilé e carne de porco subiram 10,95%, 21,47% e 20,22%, respectivamente.

"Mas a questão toda é que o aumento é generalizado. Proteínas, seja carne bovina, suína, de aves, peixe, ovo, pesam mais no índice. Os cereais pesam, mas é mais pelo fato de ser alimento típico", disse Braz.

"O efeito tem que ser generalizado. Uma andorinha só não faz verão", afirmou ele, referindo-se ao arroz.

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Estoques de arroz

Carlos Cogo, sócio-diretor da consultoria Cogo Inteligência em Agronegócio, disse que a tendência de baixa nos preços de arroz "deve persistir nestes meses de colheita no Brasil" e só será interrompida se as exportações começarem a ganhar ritmo, o que ainda não aconteceu.

Essa conjuntura atenua o impacto de alimentos para a inflação, disse ele, citando também o feijão como um fator de baixa importante.

No caso do arroz, avaliou Cogo, a queda permitirá que o governo volte a recompor estoques, por meio dos Contratos de Opção de Venda (COV) oferecidos pela estatal Conab.

"A ideia deles (produtores) é aproveitar o afundamento de preços para exercer opções", disse Cogo, estimando, contudo, que o volume que vai para estoques públicos será relativamente pequeno, de cerca de 90 mil toneladas.

A Conab tinha orçamento de R$ 1 bilhão para um programa COV de 500 mil toneladas de arroz, mas acabou usando R$ 162 milhões por conta do menor interesse de produtores, segundo dados da estatal - que, na semana passada abriu a possibilidade de o produtor antecipar de agosto para abril o exercício das opções.

Cogo também comentou sobre a pressão "altista" do milho, de outro lado, com impacto em "todas cadeias de proteínas", puxando inflação para cima de produtos como frango, carne suína, leite, ovos e bovinos.


Fonte da notícia:
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2025/03/26/preco-do-arroz-despenca-no-brasil-mas-milho-representa-risco-para-inflacao-dizem-analistas.ghtml

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